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Você sabia que o Maciço da Serra de Guaramiranga nunca foi habitado por índios?

 

O nome Serra de Baturité apesar de oficial é ilegítimo e foi colocado por índios que vieram do Sertão Central por volta de 1758? E estes índios não falavam a língua tupi como dizem alguns historiadores inadvertidos.

 

Veja a história verdadeira dos índios que possivelmente habitaram o sopé de nossa Serra de Guaramiranga.


 

 

O Índio brasileiro e nordestino


A primeira questão a ser considerada neste trabalho é que os índios classificados como “Tapuias” e identificados por linguistas como Nelson de Sena (1938) e Aryon Rodrigues (1964) como pertencentes ao Tronco linguístico Macro-jê e do Grupo de Tradição Cultural Aratu, são os mais antigo habitantes brasileiros, diferente dos que nos conta a história oficial.


Segundo estes autores, estes grupos teriam assentamentos no Brasil em tempos anteriores aos dos grupos Tupi-guarani e segundo Brochado, antes da chegada dos Guaranis e Tupis, ao leste da América do Sul, o território estaria ocupado por falantes de diversas línguas do Tronco Gê.


Tronco Linguístico Macro-jê ou Gê


Essa nação era inimiga dos Tupis-guaranis que os chamavam de tapuias ("selvagens" ou "os que falam com a língua travada" - devido os tupis não entenderem o que os macro-jês falavam).


Segundo alguns autores, são originários das nascentes dos rios São Francisco e Araguaia. Muitas das tribos macro-jê já foram extintas. Dentre os povos dessa etnia linguística destacam-se: Paiacus, Kariris, Janduís, kanindes, Jenipapos, entre outros.


Grupo de Tradição Cultural Aratu


Em termos cronológicos os Gês faziam parte de grupos da Tradição Cultural Aratu, que tem como elementos materiais as urnas funerárias, havendo enterramentos de idosos, adultos, jovens, adolescentes, crianças e até de recém nascidos.


Estas urnas eram em forma de pera, tinham sua superfície alisada e o enterramento era primário, isto pressupõe uma colocação do indivíduo anterior à rigidez cadavérica, que impediria a flexão dos membros (pernas e braços), para deixar o corpo em posição fetal.


Até onde foi possível verificar, em todas as urnas encontradas aqui no Ceará, o posicionamento do corpo era o mesmo, que corresponde aos achados arqueológicos como os da Serra do Evaristo, Serra do Macaco (Quixadá).


Portanto os Tapuias foram os primeiros habitantes do território do Nordeste, sendo bem anteriores aos primeiros grupos Tupi, que ao chegarem na região, os expulsaram para o interior e por conta disso estavam ocupando o litoral quando da chegada dos primeiros portugueses, no século XVI.


Os Aborígenes Cearenses


Segundo o historiador Tristão de Araripe (História da Província do Ceará, 1850), nestas terras viviam, os tapuias, que para os portugueses significa “povo bárbaro”, dentre outros, os Anacés (ou Anassés); os Tremembés, (ou teremembés); os Areriús; os Tabajaras (ou Tobajaras); os Caratiús; os Inhuamuns; os Quixarás (ou Quixadás); os Jucás; os Quixelôs; os Canindés; os Genipapos; os Paiacús (ou Baiacus, ou Pacajús); os Cariús; os Kariris, os trairís (ou Tarairiús), os pitaguaris (ou Pitagoarí) e a nação tupi dos potiguaras, até então a mais numerosa delas, que habitavam o litoral desde o Rio Grande do Norte até o Ceará, com muitas outras variações pela região.


Os povos indígenas que habitavam o Ceará, diferente dos outros índios dos outros estados nordestinos, travaram heroicas batalhas contra os invasores, sejam portugueses ou holandeses.


A ocupação do território cearense não se apresentou nada favorável à fixação dos primeiros conquistadores e a conquista aconteceu de forma bastante violenta.


O ciclo da ocupação se deu em cinco fases:


* A primeira se deu do descobrimento até o ano de 1574 e é caracterizada pela pouca ou quase ausência de contato do branco com os nativos, quando por aqui passavam desciam apenas para reconhecimento ou abastecimento de lenha, o desembarque era feito com estrita cautela.


* Segunda fase, se deu entre os anos de 1574 a 1604, quando alguns portugueses, principalmente vindos de Pernambuco, passaram a frequentar com mais frequência a costa, e desembarcarem para a prática de escambo com os índios. Acontecia principalmente na região do Mucuripe e na foz do Rio Jaguaribe.


* Terceira fase, vai de 1604 a 1636, quando a relação entre portugueses e nativos passaram a se estreitar, o comércio com os índios tupis e tapuias passou a ser frequente e a confiança aumentou, da mesma forma, os franceses faziam com os tapuias na foz do Acaraú.


* Quarta fase, coincide com a ocupação holandesa no ceará, que vai de 1636 a 1654, os holandeses facilmente fizeram amizades com os índios tupis, percorriam todo o litoral e também alguns lugares do interior onde conseguiram amizades com alguns tapuias, isso porem não evitou o ataque deste a uma guarnição flamenga, revoltados contra os maus tratamentos que receberam dos invasores.


* Finalmente a quinta fase, que vai da expulsão dos holandeses até os anos de 1700, quando surgem as primeiras ocupações definitivas de colonos portugueses e os primeiros aldeamentos indígenas, foi uma fase cruel para os nativos, quando os portugueses puderam retomar o avanço em direção ao interior, expandindo suas posses de terra e perseguindo as etnias indígenas, principalmente os tapuias pelo fato de terem lutado ao lado dos holandeses em Pernambuco e no Rio Grande do Norte, por conta disso, atraíram o ódio dos portugueses, que desencadearam a chamada Guerra dos Bárbaros, onde Kariris, Paiacus, Kanindès e Jenipapos, entre outros, foram praticamente exterminados.

 

 


 

A Guerra dos Bárbaros

 


A invasão do nordeste pelos holandeses representou para os índios um breve período de hospitalidade, devido à nova política laica. Porém, com a reconquista lusa, os conflitos reiniciaram intensamente, porém a resistência de diversas etnias indígenas, que tinham sido aliados dos holandeses, foi um elemento surpresa para os lusos.


As etnias indígenas tapuias do interior nordestino, uniram-se em aliança e confrontaram os portugueses, por outro lado, estes fortificaram o efetivo militar, inclusive com a vinda de bandeirantes paulistas como Domingos Jorge Velho.


No ceará tivemos uma guerra pela posse das ribeiras do Jaguaribe, Acaraú e seus afluentes. Esta série de conflitos, dentre outros ocorridos no litoral, fizeram parte da conhecida Guerra dos Bárbaros ou Tapuias, e durou até a segunda década do século XVII.



A luta só terminou por volta de 1739, quando de fato quase todos os índios já estavam aldeados(ver tabela abaixo), passado o medo da região, os portugueses construíram suas fazendas e levaram suas famílias para o sertão. O medo era resultante da resistência indígena além das adversidade climáticas. Durante o século XVIII, a seca manifestou-se por cinco vezes por todo o Nordeste: 1721-1725; 1736-1737; 1745-1746; 1777-1778; e 1791-1793.


No entanto, a Guerra dos Bárbaros foi apenas um dos capítulos da sangrenta conquista. Além do embate com os índios, as brigas continuaram principalmente entre os sesmeiros e depois entre senhores das terras e seus jagunços e cangaceiros que também coloriram de sangue a colonização de nossas terras nordestina.

 


 

 

 

 

Os povos que habitavam a nossa região do sopé da Serra de Guaramiranga 

 

antes da Missão da Palma  (1680 a 1758)



Segundo o Dr. Vinícius Barros Leal, médico e historiador de Baturité, a nossa serra foi primeiro alcançada pelo rio Choró, quando em 1680, chegou aqui Estevão Velho de Moura (Sesmaria I, 103-104).

Porém a ocupação definitiva iniciou-se apenas com a chegada dos primeiros sesmeiros, a partir de 1700, destacando-se entre eles, o Tenente-coronel Manuel Duarte da Cruz, em 1718, e o Tenente Amaro Rodrigues Moreira, em 1734, que se instalaram no Sítio Umari e iniciaram a exploração produtiva, eles são considerados os primeiros habitantes brancos do Baturité.


Nesta época mais da metade dos índios do Ceará já haviam sido dizimados ou estavam aldeados, e pouco se teve notícias ou documentos atestando a presença de índios em nossa serra, salvo uma petição do Cel. Manuel Rodrigues das Neves ao Capitão Mor, de 1725, contando a existência de uma aldeota dos Anaces e Jaguaribaras no sopé da serra, em local até hoje desconhecido, e que foram atacados por Filipe Coelho de Morais, considerado o mais implacável combatente dos indígenas.


Certamente esta aldeota era formado por índios fugitivos da perseguição desencadeada após o massacre de Aquiraz, pois os Jaguaribaras e Anacés entraram em conflito com as forças luso-brasileiras. Ao lado de seus rivais históricos – os Paiakus, Kanindés e Jenipapos – Atacaram a Vila de Aquiraz e toda a região do vale do Jaguaribe, a partir do Rio Banabuiú, causando um massacre com mais de 200 mortos, esse fato ficou conhecido como rebelião de 1713/1715, que quase pôs fim aos brancos do Ceará.


Porem a ira dos portugueses não demorou, logo veio a ordem de matar todos os tapuias da região, a ordem era matar todos os índios começando pelas mulheres e crianças, que eram mais vulneráveis.

Segundo historiadores anos depois do massacre, os Jaguaribaras estavam vagando, juntos com os Anacés, atacando fazendas de gados no sertão.


Uma outra hipótese, é que seja possível que estes índios tenham expulsados os Jenipapos e os Kanindes do sopé da serra para o sertão central, alguns historiadores falam de um ataque no riacho Aracoiaba, no Maciço de Baturité. Segundo eles, esse ataque foi o mais sangrento já visto entre índios em terras cearenses. Esse fato ficou conhecido como “Guerra entre o Rio Aracoiaba”.

 

 

 

 Os índios da Serra do Evaristo (Baturité)

 

 


Até hoje as evidências levam a crer que o Maciço da Serra de Guaramiranga nunca foi ocupado por índios e que a região baixa, sopé da serra, onde fazem parte hoje Baturité, Aracoiaba, Capistrano, Itapiúna e Ocara sempre houve dúvida qual seria o povo que ocupou a região. Agora com a descoberta dos sítios arquelógicos na Serra do Evaristo (Baturité) e em comparação aos encontrados na Serra dos Macacos (Quixadá), ficou evidenciado que o território hoje compreendidos até o sopé da serra, eram habitados por índios tapuias, acreditando tratar-se dos Kanindés e Jenipapos.


Obviamente, porém, não há como afirmar de forma dogmática que os povos que deixaram os vestígios pertenciam a estes índios, no entanto, é visto como verdadeiro, especialmente em vista do conhecido costume destes grupos de migrar pelos leitos dos rios, e não estabelecer morada em locais isolados.


Outro indício importante, é o fato de alguns etnólogos afirmarem ser costume destes povos velarem seus mais importantes membros em locais mais elevados, os cumes das serras, locais de difícil acesso, dai escolheram estes lugares dentre os seus territórios.


Outra coisa, na visita que fez a Serra do Evaristo, o Cacique Sotero, da Comunidade indígena dos Kanindés, no Sitio Fernandes em Aratuba, afirmar ter certeza serem estes vestígios de antigos índios de sua nação.


Os estudos realizados nos primeiros vestígios encontrados constatou tratar-se de um sítio arqueológico indígena, e que por meio de escavações foram descobertos novos artefatos polidos e lascados, fragmentos cerâmicos, fusos e adornos. Entretanto, um dos mais importantes achados, é um esqueleto humano, datado aproximadamente do ano de 1300 da era Cristã, um fóssil humano de um indivíduo adulto, com mais de 50 anos de idade, de constituição física relativamente robusta, depositado no interior de uma urna funerária em posição sentada e pernas flexionadas.

 

As escavações também demonstram a prática de sepultamentos em urnas funerárias cerâmicas piriformes (em formato de peras), acompanhados de um complexo ritual funerário.


Entre os materiais resgatados na Serra do Evaristo estão fragmentos de recipientes cerâmicos, ossos de animais como tatus, lagartos, peixes, pequenos carnívoros e aves. Cinzas e carvões, associados a estes animais nos primeiros sedimentos presentes em uma das urnas, parecem indicar uma deposição intencional dos remanescentes de um ritual, possivelmente um banquete funerário. Pequenas panelas, circunscritas a um sepultamento, são também indicativos da realização de rituais.


De acordo com a pesquisa do IPHAN, a comunidade pré-histórica, encontrada, no território da Serra do Evaristo, dominava a agricultura e a tecnologia da cerâmica e fiação de algodão.


De acordo com análise preliminar dos estudiosos do IPHAN, as urnas funerárias ali encontradas provavelmente seriam dos índios da Grupo Cultural Aratu e sendo em sua maioria, a classificação geral Tapuia, ou seja, “não Tupi” podendo ser os ancestrais dos Jenipapos, Kanindés, entre outros.

 

 

 

A saga dos Kanindés/Jenipapos

 

 

 


Quando os primeiros portugueses chegaram na região do sertão central, os Kanindés habitavam, principalmente, as cabeceiras do Rio Banabuiú, indo de Quixeramobim até parte das cabeceiras do Curú, no vale do Canindé, onde mantinham várias aldeias.


Já os Jenipapos habitavam os sertões do Alto Curu, os sertões dos rios Banabuiú e Quixeramobim e as cabeceiras do Rio Choró, de onde faziam excursões ao litoral, principalmente na época da safra do caju, entrando em atrito, vez por outra, com os Tupis Potiguaras, que habitavam o lugar.


Os índios Kanindés foram vítimas de guerra contra os colonos, em 1721, quando defendiam seu território. Ao buscarem apoio junto à igreja, a defesa foi desrespeitada pelos militares do governo. O rei de Portugal, quando tomou conhecimento do que tinha acontecido, ordenou em Carta Régia de 16 de outubro de 1722, que o Governador de Pernambuco, restituísse a liberdade dos índios. Em 1731, os Kanindés, pediram, ao Governador de Pernambuco, um missionário e a permissão para se aldearem nas cabeceiras do rio Choró, na passagem do que chamavam Muxió, e este concedeu em março do mesmo ano.


Os Jenipapos entraram em guerra contra os brancos e contaram com o apoio dos índios Icós e Quixarirús, após anos de lutas, porem foram derrotados e foram mandados para o Piauí, por volta de 1726.


Assim como os Kanindés pediram para serem aldeados, os Jenipapos também o fizeram em 21 de outubro de 1739. O Governador mandou que esses índios fossem aldeados no Sítio Banabuiú, distrito de Jaguaribe, junto aos demais Kanindés ali existentes, por terem a mesma língua e serem aparentados. “Segundo Bezerra (1918), foram removidos para o sítio conhecido como Aldeia Velha, no município de Limoeiro, e, provavelmente, mais tarde, levados para a Serra da Palma, ao sul da bacia do açude do Cedro, no município de Quixadá.


A missão da Palma, ou de Nossa Senhora da Palma, como era conhecido o aldeamento dos Kanindés e Jenipapos, foi finalmente transferida para Baturité, e ali posteriormente juntados aos ferozes Paiacus e aos subalternos quixelós, isto para que seja elevada à categoria de Vila, que aconteceu em 14 de abril de 1764, sob o nome de Montemor, o Novo d`América, e, em 1858, elevada a cidade de Baturité”.

 

 


A impropriedade do nome Baturité e o Maciço da Serra de Guaramiranga

 

 

Segundo alguns historiadores inadvertidos, dizem de forma errônea, que a palavra Baturité é originária do Tupi que significa serra verdadeira ou serra por excelência e que a cidade é originária de uma aldeia dos Índios Jenipapos e Kanindés, chamada Aldeia Comum, que se situava às margens do Rio Aracoiaba, na falda da Serra de Baturité.


Acontece que, primeiro nunca tivemos índios tupis na região, segundo que esta missão nunca foi uma aldeia primitiva, era chamada de comum por obrigar os índios Jenipapos e Kanindés vindos da Serra da Palma, ao sul da bacia do açude do Cedro, no município de Quixadá.


Dados registrados por historiadores indicam que em Baturité, os índios veneravam, numa igrejinha de taipa, a pequena imagem de Nossa Senhora da Palma, de sua devoção, trazida de Quixadá. Ali foram eles ocasionalmente assistidos por missionários, mas nunca de maneira permanente, até à instalação da freguesia em 1762. Era então chamada de "Missão da Palma". Compreendendo a antiga Missão da Palma dos índios Jenipapos e Canindés, aldeados no sítio "Comum" (hoje Tijuca), nas faldas da Serra de Baturité, ribeira do Aracoiaba, foi a freguesia criada pelo Alvará de 08 de maio de 1758, mas só instalada em 19 de junho de 1762, sendo seu primeiro Vigário o Pe. Patrício Joaquim.


Somente em 1859, a vila foi elevada à categoria de cidade, com o nome oficial de Baturité, apesar deste nome ser atribuído a índios não habitante do lugar, com o tempo, foi também dado o nome oficial a Serra, como Baturité, englobando o maciço propriamente dito, local onde nunca foi habitado por índios.


Por outro lado, mesmo o nome Baturité não sendo de origem indígena, pois na verdade é de origem portuguesa “Vanuterité”, os índios da aldeia comum a chamavam de serra verdadeira, isso por que la de onde eles vieram, os sertões, as serras eram brandas e pequenas, e a nossa, era verdadeira, grande e perigosa pois quando fugiam. ocasionalmente, não conseguiam sobreviver por conta das adversidades que a região apresentava, e logo retornavam no primeiro inverno.


Segundo historiadores, registros em cartório de Baturité de 1745, antes da vinda dos índios para aldeia comum, já mostrava o nome de Serra de Vanuterité, para uma região altosa entre Baturité e Aracoiaba, na região do riacho Candeias, onde foi doado uma porção de terra para a Nossa Senhora da Conceição, provavelmente a padroeira de Aracoiaba.

 

                                                  

 

O termo “Serra de Vanuterité” provavelmente vem do português latim e quer dizer:


No latim Vanu quer dizer adjetivo - vão = inútil e derivado de vadunt > vão = lugar onde se passa.


Terité sm [Botânica] Planta marantácea (Calathea).


Calathea (25 espécies conhecidas) - É uma planta que gosta de mover-se, cresce à sombra cercada por uma densa vegetação. Devido às suas origens, precisa de uma exposição na sombra ou luz filtrada e, especialmente, ambientes úmidos, onde a temperatura esteja entre 15º e 23ºC.

 

Planta muito comum em nossa serra, onde ainda existem até hoje uma abundância de espécies, dai os portugueses terem usado como nome do local, portanto, o termo “Vanuterité” pode indicar uma planta que se move e abundante na serra ou lugar onde tem esta planta.

 

 

 




Agradecimentos
:

Agradecemos a colaboração dos colegas Haroldo, Historiador de Pacoti, Dr. Marcélio Farias e Prof. João Artur que ajudaram com informações para enriquecimento da pesquisa dos nossos índios. 

 


 

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